O segundo aeródromo privado no concelho de Ferreira do Alentejo começou a funcionar sábado, 25, com uma pista licenciada e um espaço para manutenção de aeronaves de aviação geral.
Trata-se do Aeródromo do Monte da Aviôa, da empresa Aviolight Ibérica e situado numa área de 30 hectares, perto da vila de Ferreira do Alentejo.
A pista do aeródromo, licenciada para aeronaves de aviação geral, ou seja, todos os aviões à excepção dos militares e dos usados em voos regulares, tem 560 metros de cumprimento e 20 metros de largura, disse o director do aeródromo, Dario Artilheiro.
O aeródromo dispõe também de um espaço para manutenção periódica de aeronaves de aviação geral, disse, escusando-se a indicar o investimento envolvido na construção do aeródromo.
A Aviolight Ibérica tem "em andamento" um projecto para a instalação de uma escola de formação de pilotos no aeródromo, adiantou Dario Artilheiro, estimando que o primeiro curso de piloto de ultraleve arranque "em 2011".
A empresa escolheu Ferreira do Alentejo para instalar o aeródromo porque encontrou um sítio "indicado" no Monte da Aviôa, explicou o responsável, frisando que "não é fácil encontrar um local com aptidão para se fazer uma pista".
O Aeródromo do Monte da Aviôa, o segundo privado no concelho de Ferreira do Alentejo, onde existe outro na freguesia de Figueira dos Cavaleiros, "é uma infra-estrutura importante, em termos turísticos e de protecção civil", disse o presidente do município, Aníbal Reis Costa.
Além de "atrair mais pessoas para o concelho", nomeadamente "através de voos lúdicos", o aeródromo "é uma mais-valia em termos de protecção civil, porque tem condições para ser usado por aeronaves de combate a incêndios", frisou.
Notícia integralmente retirada de 'Correio Alentejo' (http://correioalentejo.com)